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Érika Hilton dá sua opinião sobre polêmicas de Oruam p6v2

Érika Hilton opinou sobre as últimas notícias do rapper ld52

13 jun 2025 - 17h35
(atualizado às 18h05)
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Após o Movimento Brasil Livre (MBL) ter protocolado uma representação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), pedindo que fosse apurada a possível ligação entre o PSOL e artistas supostamente associados ao crime organizado, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal LeoDias para comentar o caso. 4k5916

Erika Hilton (Reprodução/Divulgação)
Erika Hilton (Reprodução/Divulgação)
Foto: Mais Novela

A iniciativa do MBL menciona diretamente a parlamentar, além do deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) e da vereadora Karen Santos (PSOL-RS). Erika foi mencionada por ter interagido com o rapper Oruam na plataforma X, antigo Twitter. No último domingo (8/6), Oruam publicou uma postagem perguntando aos seguidores como poderia se tornar uma figura representativa na luta das periferias.

"A transformação vem, principalmente, da organização coletiva. Não existe saída individual para problemas que são estruturais. Minha sugestão é que você se conecte com quem já constrói essa luta há anos, com coragem e compromisso nas favelas", respondeu a deputada.

Ao falar com o Portal LeoDias para esclarecer a situação, Erika classificou a ação do MBL como algo que "chega a ser uma piada", ressaltando que a interação foi pública e se deu apenas pelas redes sociais. A deputada também afirmou que não tinha conhecimento das controvérsias envolvendo o rapper, filho de Marcinho VP, um dos chefes do Comando Vermelho.

"Depois que tive conhecimento, acho que o tom não foi o mais adequado para uma interação entre nós, mas até onde sei ele não é parte de nenhuma facção, não é réu em nenhum processo. Eu não fiz nada mais que orientar ele a procurar movimentos de luta nas periferias. Não vejo com isso pode associar eu ou o PSOL a facções criminosas", disse.

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Erika também argumentou que a postura do MBL apenas contribui para distanciar artistas das comunidades e dos debates políticos, dificultando que essas figuras se engajem em pautas sociais e culturais que ofereçam caminhos para as periferias. "Muito pelo contrário, se o Oruam realmente quiser aprender algo, não vai ser 'chutando' ele que vamos conseguir uma mudança da realidade dele e das milhões de pessoas que o tem como referência", acrescentou.

Por fim, a deputada avaliou que a atitude do Movimento Brasil Livre foi movida por "má-fé, desonestidade e racismo", e baseada em uma "acusação infundada".

Mais Novela
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