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Itália colabora para prender Zambelli, diz embaixador brasileiro 2u1y4c

Renato Mosca também já levou pedido de extradição ao governo 6k2u43

13 jun 2025 - 10h19
(atualizado às 12h41)
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O embaixador do Brasil na Itália, Renato Mosca, afirmou nesta sexta-feira (13) que autoridades italianas estão colaborando na busca pela deputada Carla Zambelli, foragida após ter sido condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 554628

Deputada Carla Zambelli está foragida na Itália
Deputada Carla Zambelli está foragida na Itália
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

"Nós não temos o paradeiro da deputada, sabemos que ela entrou por Roma. A Polícia, com quem temos estado em contato permanente, tem feito as investigações para efetuar a prisão solicitada pela Interpol. A localização dela está sendo investigada, há uma mobilização da Polícia italiana", afirmou Mosca em entrevista à rádio CBN.

O diplomata explicou que há uma distinção entre os pedidos de prisão e de extradição, sendo o primeiro de responsabilidade policial, e o segundo um processo político. De acordo com ele, até o momento não houve sinais de resistência por parte das autoridades italianas.

"A Polícia está mobilizada porque é um compromisso que o Estado italiano tem em relação à Interpol. Quanto a reações de resistência ou concordância, isso não cabe neste momento. Isso vai ser submetido à Justiça, mas, na prática, o que temos visto é uma colaboração muito grande em relação aos italianos com respeito ao Brasil, mas também dos brasileiros em relação aos italianos", comentou o embaixador.

"Nos últimos dois anos, nós deportamos dois importantes criminosos, temos um trabalho muito eficiente de cooperação", acrescentou.

Mosca disse ainda que já formalizou o pedido de extradição diretamente ao governo italiano. "Ontem eu apresentei pessoalmente ao Ministério de Negócios Estrangeiros a nota que solicita a extradição da foragida da Justiça brasileira, com os anexos, com todo o repertório brasileiro. A última instância de decisão é o governo italiano, então isso vai levar um tempo, muitos meses", completou.

Ansa - Brasil
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